(...) e me perco em mim como se não houvesse começo nem fim nessa coisa de pensar e achar explicação pra vida. Explicação mesmo, eu sei: não há. E me agarro no meu sentir porque, no fundo, só meu coração sabe. (..) Não me pergunte aonde vou, mas me peça pra voltar e tenha a delicadeza de também gostar de mim. E me deixe ser, assim, exatamente como eu sou.
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Fernanda Mello
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