sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011


Sempre que partes, morro um pouco
por não saber se retornas.
Minhas mãos doem de tanto abrir-se
para que vás tranqüilo.
Só assim hás de querer estar comigo;
sem que eu insista (...)

Fingir que te deixo livre
é um jeito egoísta
de amar.

***
Lya Luft.

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